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sábado, 1 de março de 2008

Muito obrigado...

Pelos mais de 1.000 acessos.

Qdo comecei por aqui, imaginei que ia chegar entre 300 e 400 acessos ao longo de todo o semestre...

Mas que grata surpresa... em menos de um mês, batemos a casa das mil visitas...

Muito obrigado a vcs que prestigiam esse blog. esse espaço é nosso e, pouco a pouco, vou adaptando aos pedidos de vcs...

Forte abraço a todos!!!

Sóstenes

6 comentários:

Anônimo disse...

Elaboração de projeto para apreciação

Faculdade ESUDA
8 período noite


Tema: A contabilidade como instrumento de economia tributária em microempresas e empresas de pequeno porte


Professor: Sóstenes Cruz
Alunas:
Ana Paula da Silva e
Jeane Alves

email: paula3895@hotmail.com






1. INTRODUÇÃO
Embora se deslumbre um ótimo momento econômico, o desemprego ainda é um dos maiores problemas no Brasil. A falta de empregos leva um grande contingente de pessoas a se aventurar no próprio negócio. Assim, muitas das micro e pequenas empresas que surgem em nosso país são frutos não de uma atitude planejada com objetivos concretos, mas de uma tentativa desesperada em busca da sobrevivência.
Erros comuns que inviabilizam negócios que poderiam dar certo são a falta de reserva de capital que força o empreendedor a buscar empréstimos com juros altos, a ansiedade no retorno do investimento e a retirada constante de dinheiro do caixa da empresa. Ao fazer isso, leva-se a empresa a uma descapitalização e a uma falência inevitável. A contabilidade, nesses negócios, é vista não como uma parceira na administração do negócio, mas simples instrumento de suas obrigações fiscais e trabalhistas.
Esta visão é um enorme preconceito a ser vencido. A contabilidade, sendo um sistema de registros permanente das operações da empresa, deve ser um poderoso instrumento de planejamento fiscal.
A posse dos dados da empresa no presente e seu estudo levam a possibilidade da empresas exercerem o seu direito de planejamento tributário, ou seja, estudar formas, dentro da lei, em que a empresa possa reduzir o quantitativo de numerário pago ao Fisco, dando mais solidez ao investimento. Esta economia tributária vem do estudo dos dados preliminares obtidos, e sem estes, o planejamento tributário ficaria dependente de informações avulsas, não regulares, sujeitas a estimativas, erros e avaliações equivocadas.
Nesse sentido o presente trabalho recomenda e avalia a necessidade do uso contínuo da contabilidade a fim de fornecer informações para tomada de medidas para a existência de um modelo de economia tributária legal e transparente.
2. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA
A falta de um gerenciamento leva grande parte das micro e pequenas empresas do país a falência num curto período de vida. Dentre os fatores que levam a esta situação, se encontra a falta de um mínimo de estudo sobre a carga tributária que a empresa responde. Geralmente, pelo fato das microempresas e empresas de pequeno porte possuírem uma menor responsabilidade para com o Fisco após a criação de sistemas de simplificação tributária (Simples e agora Simples Nacional), estas não criam banco de dados sobre seus números, como também, infelizmente, não se utilizam do trabalho de contadores para a escrituração de seus tributos. Tais fatos revelam uma total falta de planejamento e controle, identificando uma situação que está ligada diretamente à falta da utilização de uma série de fatores, que engloba desde a falta de aptidões, na condução do negócio, como também o desconhecimento de ferramentas de gestão, como também na falta de um melhor planejamento tributário.
Nesse contexto, pretende-se responder a seguinte questão de pesquisa: De que modo a contabilidade pode ser utilizada para exercer a economia tributária em microempresas e empresas de pequeno porte?







3. OBJETIVOS
3.1. OBJETIVO GERAL
Identificar como a contabilidade pode fornecer ferramentas para a execução da economia tributária em microempresas e empresas de pequeno porte.
3.2. OBJETIVOS ESPECIFICOS
- Descrever o cenário atual das microempresas e empresas de pequeno porte e sua importância no contexto socioeconômico do Brasil;
- Evidenciar a situação tributária e seus problemas no país;
- Demonstrar as ferramentas de economia tributária e seus exemplos e utilização em microempresas e empresas de pequeno porte

Anônimo disse...

FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS-ESUDA
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS







A DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA NAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS SEGUNDO A LEI Nº 11638/2007.





Ana Paula da Silva
Jeane Alves de Lima





Março/2008
1. INTRODUÇÃO

Segundo Hendriksen e Breda , o objetivo da contabilidade é fornecer aos investidores e outros indivíduos informações úteis para avaliar o nível, a distribuição no tempo e a incerteza dos fluxos de caixa futuros da empresa.
Em 28 de dezembro de 2007, foi publicada a Lei n° 11.638/07 que altera vários artigos da Lei n° 6.404 de 15 de dezembro de 1976. Estas alterações, segundo a Comissão de Valores Mobiliários (CVM, 2007) têm o propósito de adequar a Lei n° 6.404/76, no que diz respeito à matéria contábil à nova realidade econômica brasileira, tendo em vista a globalização dos mercados e a evolução dos princípios fundamentais contábeis.
As mudanças têm o principal objetivo de criar condições para harmonizar as práticas contábeis aplicadas no Brasil e suas demonstrações contábeis correspondentes com as práticas e demonstrações exigidas nos principais mercados financeiros do mundo. Esta padronização torna as empresas nacionais mais competitivas, pois facilita a análise feita pelos investidores estrangeiros interessados em aplicar recursos em nosso país.
Segundo Barbieri “a demonstração do Fluxo de caixa tem como objetivo principal fornecer informações relevantes sobre os recebimentos e pagamentos de caixa de uma entidade, durante certo período”.
Segundo AFONSO (199, p. 6), a Demonstração de Fluxo de Caixa tem objetivo de:
avaliar a habilidade da empresa em gerar fluxo de caixa positivo, quitar dívidas, pagar dividendos e avaliar as necessidades de financiamentos externos; verificar a razão das diferenças entre o Lucro Líquido associado aos recebimentos e pagamentos; medir a geração de caixa dentre as diversas atividades: operacionais, investimento e financiamento durante um período contábil; analisar alternativas de investimento e avaliar a situação presente e futura do caixa, atentando a questão da insolvência.
Com a nova lei, torna-se obrigatória à apresentação da Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) em companhias abertas e fechadas com patrimônio liquido, na data de balanço, superior a R$ 2.000.000,00, em substituição a Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos (DOAR). Tais mudanças mostram uma tendência mundial de dar transparência aos relatórios contábeis, pois, apesar da DOAR ser uma demonstração mais completa quanto ao volume de informações, apresenta estrutura e conceitos de difícil entendimento a não contabilistas, enquanto a Demonstração de Fluxo de Caixa atende de melhor maneira o público interessado nas informações contábeis das empresas.
Já a DOAR, do ponto de vista de Marion “explica a variação do Capital Circulante Líquido (Capital de Giro Próprio ou Capital de Giro Líquido) ocorrida de um ano para outro. Ajuda-nos a compreender como e por que a Posição Financeira mudou de um exercício para outro”.
Ainda sobre a DOAR, Matarazzo2 explica:

“Com essa demonstração os usuários das demonstrações financeiras podem conhecer como fluíram os recursos ao longo de um exercício: quais foram os recursos gerados, face às aplicações já comprometidas e programadas, qual a participação das transações comerciais nos recursos totais gerados e aplicados, como foram administrados esses novos recursos e muitas outras. Enfim, a Demonstração do Fluxo de Fundos visa a permitir análise do aspecto financeiro dinâmico da empresa, tanto no que diz respeito ao movimento de investimentos e financiamentos, quanto relativamente à administração imprimida à empresa, sob o ângulo de obter e aplicar compativelmente os recursos.”

Nesse sentido, o presente trabalho pretende demonstrar, de forma resumida, as vantagens e desvantagens da utilização das demonstrações contábeis em questão do ponto de vista dos usuários da informação contábil e de suas necessidades.

2. PROBLEMA

- Quais as vantagens e desvantagens da Demonstração de Fluxo de Caixa sobre a DOAR, segundo a nova Lei nº 11638/2007?

3. OBJETIVOS
3.1. OBJETIVO GERAL

O objetivo geral deste trabalho é demonstrar as principais características, críticas e diferenças das demonstrações contábeis em questão.

3.2. OBJETIVOS ESPECIFICOS
- Demonstrar diariamente os fluxos de entrada e saída da empresa.
- Analisar o fluxo contábil e financeiro no caixa.
- Evidenciar o impacto da mudança da lei nº 11638/07 sobre as empresas.
- Identificar às alterações cabíveis nos relatórios financeiros da nova Lei.

4. JUSTIFICATIVA

Através deste trabalho, pretende-se demonstrar, de forma sucinta, as alterações que trouxeram a Lei 11.638/07 que modifica a Lei 6.404/76, que devido à demanda por informações sobre a saúde financeira das empresas faz com que sejam aprimoradas e criadas ferramentas com fins de prestar com maior clareza tais informações, com a principal alteração de substituir a DOAR pela DFC nas demonstrações contábeis, ambas de vital importância para a elaboração dos relatórios contábeis, porém esta substituição deve-se basicamente pela maior facilidade de entendimento, pelos usuários, da DFC em relação a DOAR, pois pode-se visualizar mais claramente o fluxo dos recursos financeiros durante um período, pois a DOAR é considerada mais rica em termos de informações.























5. METODOLOGIA

O estudo será desenvolvido utilizando a pesquisa exploratória, com documentação indireta, através de pesquisa bibliográfica e documental, que terá como fontes de coleta: livros; revistas; artigos científicos; páginas da Internet, entre outros, a fim de conceituar e esclarecer, de forma básica, as palavras-chave em questão. A conseqüente análise e interpretação de dados contribuirão como forma de elucidar os objetivos propostos no presente projeto.
















6. CRONOGRAMA
Atividades 2ªquinz Fev/08 1ªquinz Mar/08 2ªquinz Mar/08 1ªquinz Abr/08 2ªquinz Abr/08 1ªquinz Mai/08 2ªquinz Mai/08

Elaboração da introdução X
Desenvolvimento do trabalho X
Problema do projeto X
Objetivos do projeto X
Justificativa do projeto X
Entrega da 1ª parcial do projeto X
Metodologia X
Criação do cronograma X
Leitura de texto X
Entrega da 2ª parcial do projeto
Revisão
1º exercício










7. REFERÊNCIAS

BARBIERI, Geraldo. Fluxo de Caixa – Modelo Para Bancos Múltiplos, p.17.

MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 1998, p.407.

AFONSO, Roberto Alexandre Elias. DOAR versus Fluxo de Caixa. Temática Contábil e Balanços/IOB, bol.18 p.1-11, 1999

MATARAZZO, Dante Carmine. Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos: fundamentos, aspectos legais, elaboração e análise. 1980. Dissertação (Mestrado), p. 8.

Contabilidade introdutória/equipe de professores da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP;coordenação Sérgio de Iudícibus. – 10. Ed. 2. Reimpr. – São Paulo: Atlas, 2007.

Anônimo disse...

BOA NOITE!

Sostenes, segue o e-mail para resposta da pesquisa de Paula e Jeane = paula3895@hotmail.com

Obrigada

Anônimo disse...

PELO AMOR DE DEUS, SOLICITO A DISPONILIZAÇÃO DO 2ºEXERCÍCIO DE FACULDADE FADEPE. REFERENTE AO LUCRO REAL!

Anônimo disse...

Boa Noite Chefe!
Já escolhi a área da qual quero falar para minha Equivalência de Estágio : Contabilidade Orçamentária.

Podes me indicar uma bibliografia?

Atenciosamente
Thaís Araújo
thais.araujo@claro.com.br

Sils disse...

Ois, querido!
Está feita a visita hehe!
Se der, apareça no La Bodeguita quinta, tá?
Se eu tocar em outro lugar por esses dias, te aviso!
Tudo de bom, lindão!
Grande beijo!

Sils